No vazio da alma, ergue-se a tormenta,
Questionando injustiças em tua jornada,
Quem disse que não tens valor, ó amada?
Por que crer, cegamente, nessa farsa cinzenta?
Não és o mais forte, mas sabes bem,
Que a vida não se mede em punhos de ferro,
Há bondade e misericórdia em teu ser sincero,
E a humildade em ti é uma virtude além.
Liberta-te, pois, do peso da descrença,
Não deixes que os indignos te dominem,
Impõe tua vontade, mostra tua essência.
Não temas, coração, expressar desacordo,
Abandona o medo desnecessário,
Em ti há bravura, és um ser radioso.
João Gabriel Manzi
23/05/2023
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