Naquele banco, um simples banco,
Um banco como um banco qualquer.
O banco em que nasceu meu amor,
Onde esperou meu amor,
A esperança ainda não acabou.
Quem dera se esse banco falasse,
Talvez pudesse consolar minha dor.
Naquela praça, uma simples praça,
A praça onde encontrei o meu amor,
A praça onde me encontro,
Onde realmente nos encontramos.
Somo três, três vidas, três almas,
Três amores, três dores, três campeões.
A mochila, o caminho escuro de onde surge o vermelho,
Meu companheiro.
A praça, o banco, minha poesia, sua canção, nossa solidão.
Juntos somos na verdade uma legião,
Legião urbana, desumana, legião da razão.
São tantos personagens, amores, perdições,
São tantas vitórias, prazeres, paixões.
São tantos,
Somos três,
Veja! Sobrou nós três.
A praça, o banco e vocês.
Só nós três
Dy´Paula
Lindo!
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