Quando olho pra trás, vejo tanta coisa que podia ter feito diferente.
Mas quando olho pra frente, esqueço do passado e da memória fugaz.
Será que teria conhecido as pessoas que conheço hoje?
Será que eu veria o mundo da forma como vejo agora?
Será que eu seria eu?
Não mudaria nenhuma decisão tomada se o resultado fosse um futuro sem mim.
As feridas do passado não doem mais, agora são cicatrizes, parte de mim, da minha história.
E é isso o que nos torna singular.
Nossa trajetória, nossa (des)construção.
O que fui outrora já não sou mais
E o que sou agora me orgulha demais.
Ana Carolina Andrade
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