Um amor, dois amores, três amores, muitos amores, vários amores, cada um a sua maneira.
Ah!... Que pena pensarem ser brincadeira.
Ela estava lá toda inteira, imatura ou matura, também a sua maneira.
Cheia de amor em seu peito, mas não sabia extraí-lo direito.
Ah!...Que pena guarda-lo desse jeito.
Errou deixou tudo para trás, percebeu que seu sonho valia mais.
Ah!...Que pena não ter vivido mais.
Seu sonho era grande, mas era pedra bruta.
Ah! Que pena, foi muita luta.
Luta com lapidação de diamante, agora não mais distante.
Jóia rara, a luta se fez lapidar, agora sabendo amar.
Ah!...Que pena...
Não...Hoje plena, a dor é mais amena!
Nadja da Silva
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